O mesmo lugar que deu origem ao maior movimento de música independente do país, que é o Circuito Fora do Eixo, o Festival Jambolada mostrou, durante esse final de semana em Uberlândia, que significa bem mais do que uma oportunidade de conferir apresentações de bandas independentes.
De punks a rippies, o público presente no festival provou que a diversidade não acontece só na arte, mas também na mistura bem bolada das tribos.
Pessoas que enxergam que o festival vai além da reunião de bandas independentes do cenário nacional e internacional. Como, por exemplo, uma maneira de encontrar os roqueiros das antigas, os velhos amigos que resolvem sair de suas tocas, ou desenterrar sujeitos que não se via mais desde o Jambolada 2008. Ou serve para, simplesmente, “dar role muito doido”.
Para outros é a hora de sentir liberdade de espírito, de ver estilos diferentes, pessoas diferentes, regado a um visual de bom gosto.
O Festival Jambolada é mesmo marcado pela diversidade de estilos, de arte, de público, mas, principalmente, diversidade de pensamento, sem esquecer que o evento é uma forma eficiente de levar cultura a população a um baixo custo. É a chance que faz com que a árvore do bem, que sustenta a cultura, cresça ainda mais e continue a dividir seus frutos.
Texto: Michelle Parron
Foto: Michelle Parron
De punks a rippies, o público presente no festival provou que a diversidade não acontece só na arte, mas também na mistura bem bolada das tribos.
Pessoas que enxergam que o festival vai além da reunião de bandas independentes do cenário nacional e internacional. Como, por exemplo, uma maneira de encontrar os roqueiros das antigas, os velhos amigos que resolvem sair de suas tocas, ou desenterrar sujeitos que não se via mais desde o Jambolada 2008. Ou serve para, simplesmente, “dar role muito doido”.
Para outros é a hora de sentir liberdade de espírito, de ver estilos diferentes, pessoas diferentes, regado a um visual de bom gosto.
O Festival Jambolada é mesmo marcado pela diversidade de estilos, de arte, de público, mas, principalmente, diversidade de pensamento, sem esquecer que o evento é uma forma eficiente de levar cultura a população a um baixo custo. É a chance que faz com que a árvore do bem, que sustenta a cultura, cresça ainda mais e continue a dividir seus frutos.
Texto: Michelle Parron
Foto: Michelle Parron
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